quinta-feira, 31 de julho de 2008

recomentando- Rubem Alves


"A educação se presta aos mais variados fins. Pessoas inteligentes, que vivem pensando e tendo idéias diferentes, são perigosas. Ao contrário, a ordem politico-social é mais bem servida por pessoas que pensam sempre os mesmos pensamentos, isto é, pessoas emburrecidas. Porque ser burro é precisamente isto, pensar os mesmos pensamentos - ainda que sejam pensamentos grandiosos. Prova disso são as sociedades das abelhas e das formigas, notáveis por seua estabilidade e caoacuidade de sobrevivência. "( Rubem Alves, "Por uma educação romântica", pg 88)

O quanto esta descrição feita por Rubem Alves ( jornalista reconhecido dentro e fora do Brasil pela sua produção fortemente relacionada a educação) é precisa em definir, não só, a sociedade brasileira, como a mundial. Pensamos cada vez mais iguais aos outros, ouvimos praticamente as mesmas músicas, a comunicação pradoniza-se em único idioma, os conceitos: socias, econômicos e politicos são os mesmos em quase todos os lugares. A cultura está cada vez mais globalizada...

Talvez, tenha extrapolado ou interpretado mal o que Alves disse, mas, sinceramente, não entendo o porque, por exemplo, países do Oriente Médio devem ser obrigados a adotar o mesmo sistema de governo do Ocidente, já estamos evoluídos ao ponto de pode legislar sobre a vida dos outros? Aliás, isso já não é uma postura anti-democrática?

Relacionando a educação, que é o assunto do livro do qual o texto foi retirado, pode-se perceber o quanto a atitude de sempre "pensar os mesmos pensamentos" é disseminada em nosso modelo de ensino. Não há a apresentação da possibilidade de mudança da realidade, nem se comenta sobre uma possível mudança...Vamos para a faculdade pensando em quanto iremos ganhar, escolhe-se o curso levando em conta o que o mercado de trabalho quer...

Um ex-professor meu, formado no ITA, disse que precisamos pensar na responsabilidade em relação, já que é ela que paga a formação. Acredito que é muito pouco usar o diploma para comprar um carro do ano ou então se desligar da realidade e se especializar em algum ramo de pesquisa.

Um propaganda diz: " Quem dirige esse carro, fez por merecer" São essas ilusões de felicidade e máximas como estas que nos dizem o modo como devemos viver e precisamos para tanto. Que nos iguala, nos torna alheios a todos, indiferentes a tudo. Na 'cultura do capitalismo' parece ser excêntrico pensar no outro, se preocupar em mudar a realidade é coisa de utópica, na verdade fazer isso é diferente, é perigoso.

terça-feira, 22 de julho de 2008

recomentando - Daniel Dantas ; Charges

O vídeo postado abaixo foi retirado do site charges.com, do Maurício Ricardo ou MR. Ele é o principal responsável por um dos domínios mais populares da internet, o qual contém, sem dúvida, sátiras e críticas recheadas com um humor de qualidade.
A charge destacada aqui é uma boa metáfora da nossa situação enquanto cidadãos, dos nossos representantes políticos e daqueles que estão nos cargos de maior influência e poder do país.
Ela faz referência ao caso Daniel Dantas, as 'boas relações' deles com alguns políticos, a atuação eficientes (?) da Polícia Federal e ação, surpreendemente, rápida da justiça, a qual dessa vez certamente não tardou, agora se falhou ou não...
A parte do título que diz "para crianças" demonstra que provavelmente o signitário do site optou rir ao invés de chorar, ao que parece, muitos brasileiros estão fazendo o mesmo. Esta charge está no topo das melhores avaliadas no www.charges.com.br.

domingo, 20 de julho de 2008

recomentando - Folha de S.Paulo - Violência

"Uma velha brincadeira quando o cachorro morde um homem não é notícia: mas, quando um homem morde um cachorro, dá primeira página...O fato novo( homem que morde o cão) foi o envolvimento da farda, como militares se igualando a bandidos e negociando chacinas com eles. Mas o fato velho ( pitbulls e rottweilers mordendo homens, mulheres e crianças) é tão crônico nas favelas e periferias que não emociona mais. Caui na vala comum.E parece não ter solução (Eliane Cantanhêde.A2. Folha de São Paulo, 22 de junho de 2008
Pensando em quais são os objetivos, deveres e parâmetros da classe trabalhista que logo, espero!, vou pertencer. Sobre o desempenhar desta profissão,um professor me falou algo sobre função social, o que, segundo ele, é algo que cabe a todo jornalista observar.
Em linhas gerais ela seria o dever e responsabilidade que tais profissionais da comunicação têm de prestar um serviço de qualidade para o público, de informar a sociedade aquilo que vem acontecendo e oferecer subsídios para que as pessoas possam se conscientizar em relação aquilo que ocorre a sua volta.
Conclui-se disto que a distorção de fatos, pratica comum em algumas revistas de grande circulação, ou alienação presente nos "programas de variedades" não pode, de formar nenhuma, ser considerado como expressões do jornalismo. A responsabilidade aumenta ainda mais quando observamos que emissoras como Globo, SBT e Record não são 'donas' do sinais de transmissão que ocupam, elas recebem concessões do poder público, portanto devem, ao menos deveriam, prestar um serviço de qualidade e utilidade para o público.
Pois bem, voltando ao texto da Cantanhêde o qual pretendo recomentar. A articulista da Folha fala do caso dos militares que entregaram os jovens para traficantes que os depois de os torturarem, os mataram. Na argumentação dela, isto foi o homem mordendo o cão e o traficante que faz o mesmo, com uma freqüência preocupante, é a velha mordida do vira-lata no homem.
Questiono se os meios de comunicação que transformaram a atitude dos militares em primeira página estão preocupados com a função social que é, como disse meu professor doutor em jornalismo, inerente a eles? Ou são estão preocupados em 'vender jornal?"
Na visão que venho construindo sobre o 'fazer jornalístico', acredito que é um encargo dos jornalistas fornecer informações que provoquem a reflexão da sociedade, veja bem, 'provocar a reflexão' e não refletir por ela. Levar a sociedade a ter conhecimento do que vem acontecendo ao seu redor e derredor. Chocar, impressionar e despertar a curiosidade, ás vezes até mórbida, não devem e nem podem ser objetivos dos meios de comunicação, tais 'atribuições' cabem algumas mais para mágicos e outras mais para pseudo apresentadores que são encontrados aos montes nos programas vespertinos.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

recomentando- O Paradoxo da Espera do Ônibus

Bem, hoje vou postar vídeo.

È um curta metragem chamado “O paradoxo da espera do ônibus”. Vi há um tempo e achei muito bom, provavelmente não só o único que pensa assim, afinal essa produção com animação de Christian Cassellii , desenhos de Gabriel Renner e narração de Chico Serra já possui mais de 200 mil visualizações no youtube.

O título transmite uma idéia interessante e que, segundo acredito, consegue despertar certa curiosidade naqueles que param para refletir um pouco sobre o significado dele. Praticamente todo mundo já ficou parado em ponto esperando um ônibus e é consenso que esta é uma experiência, digamos, nada prazerosa. O título do vídeo se propõe a demonstrar uma opinião contrária à comum, apresentar um contra-senso, uma contradição, pois fala sobre um paradoxo e as propostas listadas antes da preposição adversativa e após o verbo que poderia ser substituído por explanar, são algumas das acepções pertencentes ao vernáculo paradoxo.

É sempre bom pensarmos nas coisas que nos acontecem sob uma ótica diferente, ver as coisas do ‘outro lado’ e pensar nas contradições que nos cercam. Ao tomar tais atitudes desenvolvemos um senso crítico, produzimos uma visão mais madura e temos idéias e enxergar coisas que não vimos antes.

A descrição que fiz neste último parágrafo lembra, de certa forma, as justificativas que alguns professores dão sobre o porquê estudarmos filosofia. È verdade que a filosofia a primeira vista parecer ser algo chato e inútil, as vezes é muito difícil discordar disto, porém ela apresenta algumas curiosidades e ponderações interessantes.

E quem nunca teve os seus cinco minutos de filósofo, estando bêbado ou não, sozinho ou acompanhado? Quem nunca refletiu sobre coisas toscas como: por que o pão sempre cai com o lado da manteiga pra baixo? Ou por que o super-homem usa a cueca por cima da calça? Beleza, isso pode ser tosquices nas quais só eu perco tempo pensando, mas todo mundo tem as suas próprias tosquices quem ocupam seus pensamentos , ou não?

Um dos fatores de sucesso do vídeo, além de falar de um jeito interessante de uma situação que normalmente vivenciamos, ter um desenho ‘dahora’ e um ritmo interessante, é que o seu texto apresenta um personagem filosofando sobre a espera de seu ônibus e após isso chegar a uma conclusão,como ele mesmo diz, ‘muito louca’.


segue o vídeo:


quarta-feira, 16 de julho de 2008

recomentando - motivações políticas

Carta do leitor Moacy Pinto da Silva – Terça Feira, 15 de julho de 2008 – pg.2)

“Fico feliz em saber, através do ValeParaibano do último domingo, que nesse ano eleitoral a oferta de bolsas pelo ProUni aumentou em nossa região, dando seqüência na espiral de crescimento que vinha mantendo.Afinal, temos eleições de 2 em 2 anos e os nos programas e boas iniciativas governamentais não podem sofre solução de continuidade por isso! Não é mesmo?

Duro é a gente ver uma prefeitura como a de São José (dos Campos), fazer “Fonte Luminosa” no centro, numa avenida com grande movimento de carros, às vésperas da eleições, enquanto não consegue, ou não quis, solucionar, em 12 anos, problemas como o do transporte, da saúde e os relativos à oferta e qualidade da educação básica no município.”

Antes alguns esclarecimentos:

ValeParaibano é um jornal que circula na região do Vale do Paraíba, interior do Estado de São Paulo.

São José dos Campos é a principal cidade, em termos econômicos, desta região. Ela é governada pelo PSDB há 12 anos, 8 de gestão do senhor Emanuel Fernandes e 4 do senhor Eduardo Cury.

Agora “recomentando”:


Não sou um fã do ProUni, ele tem alguns pontos positivos e outros negativos, e como é comum de ser feito no Brasil supervalorizam-se os acertos e não se faz nada para concertar os erros.

Concordo com o ator da carta, realmente é “duro” quando percebemos no que estão focadas as atenções de alguns políticos.

Este mesmo prefeito das fontes fez uma reforma no hospital público de São José. Ele construiu uma nova fachada, a qual lembra em muito as fachadas dos belos hospitais particulares. Mas não se deu ao trabalho de produzir uma melhora significativa na qualidade de atendimento e nem de fazer um investimento que diminuísse as filas. Porém que vê de fora fica com uma impressão excelente da saúde pública da cidade.

Um professor meu disse certa vez: “Quase nenhum político se preocupa muito em reformar as redes de esgoto, sabe por quê? Porque ninguém vê. Construir estradas e pontes chama muito mais atenção!”

Não vou terminar fazendo uma crítica ao prefeito desta cidade e só abordei este assunto por acreditar, sinceramente, que existem muitos outros políticos preocupados em “em construir estradas”.

O erro, provavelmente, ( não sou o dono da verdade -sério?- ), está em nós, já que eles (os políticos) sabem para aquilo que nós vamos olhar, ou não? O que aconteceria se eu e você mudássemos de ponto de vista?

terça-feira, 15 de julho de 2008

recomentando - Saramago -

Postei alguns do trecho do livro do José Saramago “JANGADA DE PEDRA”. Para que se tenha uma idéia do quanto gosto dele faço uma adaptação de uma frase que li há um tempo: Não chame o que Saramago faz de literatura, porque o que ele faz é superior.

Irei falar algumas particularidades, ao invés, de tentar fazer uma crítica, análise ou qualquer outro tipo de comentário da obra deste escritor português.

Acredito que o melhor livro dele é “Ensaio sobre a Cegueira”, li outros três, entre eles o “Intermitências da Morte” e acho que dificilmente ele vai escrever algo melhor, pois “Ensaio...” é excelente. Porém aconselho muito que conheçam mais das obras dele.

Os livros dele não são traduzidos para o português falado no Brasil, por isso é comum encontrar palavras como “tecto”( deveria lembrar de outras, mas não lembro, perdão.) Contudo, isso não interfere na leitura.

Ele gosta muito do Brasil, por exemplo, exigiu que na adaptação para o cinema do “Ensaio sobre a Cegueira” fosse gravadas cenas no Brasil.

Ah! Os livro deles fazem você parar a leitura e dizer coisas como : genial! Excelente! (pelo menos isso acontece comigo, falo que ele É O CARA, às vezes)

No post anterior coloquei alguns trechos significativos do livro ( é ruim escolher pouco, dá vontade de colocar o livro inteiro)

JANGADA DE PEDRA.

Trechos do Jangada de Pedra:

“O carro atravessa a ponte devagar, à velocidade mínima autorizada, para dar ao espanhol tempo de admirar a beleza das paisagens de terra e mar, e também a grandiosa obra de engenharia que liga as duas margens do rio, esta construção, falamos da frase, é perifrástica, usámo-la só para não repetimos a palavra ponte, de que resultaria solecismo, da espécie pleonástica ou redundante.”

“Se uma pessoa, para gostar doutra, estivesse à espera de conhecê-la, não lhe chegaria a vida inteira, Duvidas que duas pessoas possam conhecer-se, E tu, acreditas, È a ti que pergunto, Primeiro diz-me que é conhecer, Não tenho aqui um dicionário, Neste caso, is ao dicionário e ficar a saber o que já sabia antes, Os dicionários só dizem o que pode servir a todos, Repito a pergunta, que é conhecer, Não sei,”

“O instinto conduz este cão, mas não sabemos o quê ou quem conduz o instinto, e se um destes dias tivermos do estranho cão apresentado uma primeira explicação, o mais provável é que tal explicação não passe de aparência dela, excepto se da tal explicação pudermos ter uma explicação e assim sucessivamente, até àquele derradeiro instante em que não haveria nada para explicar a montante do explicado, daí para trás supomos que será o reino do caos, mas não é da formação do universo que falamos, sabemos nós lá disso, aqui só tratamos de cães.”

O CAÇADOR DE PIPAS

O caçador de pipas – Khaled Hosseini

Comecei a ler este livro sem nem saber ao certo o porquê. Sempre tive um preconceito com esses tipos de obras que se propõe a ser inesquecíveis ou que contemplam “todos os grandes temas da literatura e da vida”( comentário presente na contracapa da publicação). Mesmo a despeito de tal sentimento nada nobre (sic), abri esta obra que há tempo figura no topo das listas de vendas.
Pois bem, não gostei. Achei o livro piegas, explora temas de fácil identificação com o leitor: A relação do distanciamento de um filho com seu pai; Conflito de amizade; Sentimento de culpa e solidão.
Porém, o tomo tem seus méritos: linguagem que influi com facilidade; o autor cria um suspense no começo e de certa forma o livro é auto-explicativo, ou seja, não confunde quem lê e a sua mensagem da narrativa é transmitida de forma clara. Hossein tem um grande mérito de conseguir oferecer aquilo que seus leitores querem ler, evidentemente não pode ser ignorada tal habilidade.
Em uma comunidade sobre livros no orkut li um desabafo que, em linhas gerais, dizia: “Vocês ficam criticando as pessoas que postam aqui falando bem de livros como Harry Potter, são poucos aqueles que lêem no Brasil e vocês pegam e desmerecem essas pessoas porque vocês gostam de ler García Márquez, Kafka e Machado.”
Pensei nesse comentário e não tenho certeza se concordo, acaso devesse. Meu irmão que já leu “O caçador de pipas”, que como já disse não gostei, está lendo “O homem duplicado” do Saramago, escritor que eu admiro muito, me disse que só acha as obras diferentes. Talvez deva ser por aí mesmo.

Um trecho de “O caçador de pipas”:

“Depois disso, Hassan ficou circulando pelas beiradas da minha vida. Eu tomava todas as precauções para que os nossos caminhos se cruzassem o mínimo possível, planejando os meus dias nesse sentido. Porque, quando ele estava por perto, o oxigênio desaparecia do aposento. Sentia o peito apertado e tinha dificuldades para respirar; ficava ali, sufocando na mina bolhazinha de atmosfera absolutamente abafada. Mas mesmo quando ele não estava por perto, estava presente. Estava nas roupas lavadas e passadas sobre a cadeira de assento de palhinha, nos chinelos aquecidos deixados diante da porta do meu quarto, na lenha que já ardia no fogareiro quando que descia para tomar o meu café da manhã; Para onde quer que eu me virasse, lá estavam os sinais da sua lealdade, da sua maldita lealdade inabalável.” ( pg. 93, Editora Nova Fronteira)

segunda-feira, 14 de julho de 2008

bem aqui, vai um exemplo do que pretendo fazer...

O Jornal Hoje fez uma reportagem sobre o caso do menino de 3 anos que foi baleado no Rio de Janeiro por policiais. A matéria mostrou a mãe chorando e profundamente abalada. Perfeitamente natural tal reação, porém o quão valido é o grande público ter contato com isso, o quanto a tristeza dessa mãe não está sendo usada para ganhar Ibope?
O mais correto não seria a mídia, que em geral abordar acontecimentos desta natureza de forma homogênea, cobrar do poder público, colocar aos responsáveis pelo problema em uma situação desconfortável em relação a opinião pública? Teria um efeito muito maior questionar o governador, por exemplo, sobre a responsabilidade dele, não? Apontar de maneira clara para a população quem deveria fazer algo e não está fazendo.Coisas do gênero.
Ao focar no sofrimento da mãe e colocar os policias como únicos responsáveis pelo crime, a situação na qual eles estão inseridos é erradamente desconsiderada. Um lembrete feito por um cara que eu gosto muito, o jornalista Tiago Leifert, http://leifert.blogspot.com/, é importante: "POR QUE OS POLICIAIS AGIRAM DAQUELA FORMA? Pra mim, eles tb são vítimas. Vitimas de uma polícia falida, de uma sociedade falida"

Acredito que é preciso "ir além" na divulgação das notícias, nos comentários que fazemos. Quero conseguir fazer isso no futuro e vou treinando aqui.

peço desculpas pelo erro no meu primeiro post...
"Me chama muito a minha atenção a letra."era para ter escrito : "A letra é o que mais chama a minha atenção" ou algo parecido, perdão.

Saudações...

Bem no começo é melhor fazer o fácil. Não!?

Paulo Cézar Monteiro de Carvalho, natural de Pernambuco. Faço faculdade de jornalismo na UNESP-Bauru-SP( graças a DEUS!)
Tenho 19 anos...bem...
Características relevantes para o blog, como assuntos e meu 'estilo' de escrita, serão mais fáceis de serem descobertas com a leitura, apreciarei muito os que quiserem descobrir.
Ah! Estou fazendo um considerável esforço para evitar abreviações e alterações que desagradam os amantes da "flor do lácio" , (de modo mais claro) , da norma culta da língua portuguesa.

Um esclarecimento importante para quem pretende ler o que eu desejo escrever. Irei me esforçar para sempre atualizar o blog.

Acredito que é necessário fazer um esboço sobre quais serão as questões a serem abordadas neste espaço.Eu não irei abordar as propriedades da propagação das ondas, salvo caso de extrema importância, não farei comentários sobre novelas, provavelmente nem que seja imprescindível.

Vou tomar como pautas principais assuntos abordados que me despertarem algum interesse e que tenha alguma potencialidade de ser atrativo para vc, digno leitor.

Bem, coisas que eu leio e normalmente gosto: a A2 da folha, Saramago, blog do Josias de Souza, blog do Tiago Leifert, Paulo Freire, Nelson Rodrigues, João Antônio, Millor, LFVerissimo etc. Não necessariamente nesta ordem. =) Leio com frequência a Bíblia, mas não pretendo doutrinar ninguém aqui.

Estou començando a assitir filmes que "acrescentem alguma coisa", não querendo ser arrogante ou petulante, mas assitir produções "onde as coisas explodem" e os enredos são óbvios e comuns torna-se cansativo, às vezes. Claro que há filmes "cults" chatos. Não tenho um gosto muito definido em relação a este assunto, porém para não ficar em cima do muro: PODEROSO CHEFÃO é o melhor filme que já fizeram!

Ouço músicas evangélicas, popularmente chamadas de "gospel" ( Toque no Altar;Kleber Lucas; Fernandinho;caso tenham interesse...). Gosto: Gabriel, o Pensador e Legião Urbana. Começei a ouvir Marisa Monte. Os que 'tudo mundo' gosta: Chico Buarque, Caetano, Tom Jobim, Vinicius de Moraes e Gilberto Gil. Me chama muito a minha atenção a letra.


Pronto, acho que o esboço foi razoalvemente claro, ressalvo que não tenho muita certeza de como as coisas vão, digamos, fluir.

por último, acredito que falta eu falar sobre o meu objetivo.

Como disse faço jornalismo e vou tentar aqui desenvolver a minha visão do jornalismo e aperfeiçoar a minha prática.

no próximo post, vou colocar uma demonstração daquilo que desejo fazer.